VERDE
VERDE
jun 20Das tantas horas do meu dia
Eis que se arrastam
Sem companhia
Os meus pés
O olhar para cima me devolve o flutuar
Alço às copas das árvores
Que me abraçam em túneis
Verdes
A contrastar com o cinza do céu
Nada no puleiro da vida
Nada à mão
Só o tum-tum-tum vai comigo
Anda comigo
Segue
…
Como eu
Ave, Magna! Magna ave que poderia sobrevoar sobranceira as mazelas pedestres, mas que carrega nas costas o peso da sua ativa solidariedade, que faz bater em fervoroso tum-tum-tum o seu generoso coração; inspirada na verde esperança das matas, se alça, nas asas da Poesia, em busca de céus mais azúis !
Às vezes eu tenho a impressão de que estou alçando em ombros alheios. É quando eu leio comentários como este e aí…eu tenho é certeza.
Obrigada, meu amigo. Você me vê com lentes muito generosas.
Abraço.
Magna
Eita! Edgar diz extamente o que eu queria dizer.Só que o faz bem melhor! Salve! Ave Magna!Irmã caçula!
E desse jeito eu vou parar nas nuvens.
Muito obrigada, João.
Abraço.
Magna
Sista Magna, cadê o Tadeu ?
Eu sempre me oxigeno quando entre nesse Canto Verde da Vida. Tudo muda de cor, de sabor, e eu só me deixo levar pelo coração, que fica transbordando, cheio da sua poesia, da sua poética, Magna, e meus olhos riem esperançosos e felizes…
Um beijão!
E o meu coração bate exultante toda vez que posso contar com teu comentário sempre tão doce e tão amigo. Obrigada, Val.
Beijos.
Magna