FÚTIL
FÚTIL
jul 09Recolhi minha insignificância
Num dia de domingo
Guardei a sete chaves
Sete canções
Sete senhas
Não, meu caro, não espere nada de mim
Não me espere
O tempo
Não, meu caro, não poderei servir-te
Ando muito ocupada
Decorando a minha casa
Com minha insignificância
Uma insignificância tão cheia de significados… Vislumbrei uma casa cheia de sol, com o cheiro de alfazema exalando pelos cômodos, cheiro de frescor, de novos ares, outro tempo onde perdê-lo será apenas um gosto profundamente seu…
Vamos ver se eu consigo destravar as portas da minha desvontade, a partir desse seu poema tão místico… e lindo!
Beijos, querida Magníssima!
Insignificância que eu chamaria de humildade.
Andei sumido, mas estou de volta.
Saudades do Sementeiras, saudades de você.
Grande abraço, Magna.
Insignificância coisa nenhuma!!! Se vc soubesse o quanto vc, ao decorar tua casa, decora também a casa dos que te cercam…
Val, Hérlon, Fabi:
O pensamento popular que diz: “tiramos os outros por nós”, aqui, nos comentários de vocês, é muito bem aplicado.
Obrigada por tamanha generosidade, amigos.
Beijos.
Magna
Quem tem sete canções para guardar, quem tem sete senhas para ser decifrada, quem tem a alma decorada com tantas significações que nem a inspiração da sua exuberante Poesia logra revelar, não conseguirá disfarçar, sob o véu da modéstia e da simplicidade, a grandeza da sua alma.
Ao que chamas de modéstia, chamo sinceridade.
Muito obrigada, querido amigo, por usares sempre as palavras como fontes de afeto, amizade, respeito e generosidade. Elas são o espelho da tua alma, Edgar.
Abração.
Magna
Magna,
só gratidão! Você e Quintana me fizeram chorar de emoção em tua última visita. Gracias!!!!!
E chego aqui em tua casa e as palavras regam o mundo… Só gratidão!
Silvinha, poetas como você têm as lágrimas sempre prontas e o riso tão fácil e sincero que comove tanto quanto.
Beijão e eu é que agradeço.
Magna